Ontem, a @gazetadopovo publicou uma denúncia importante, assinada por Marcos Tosi, sobre o uso de dinheiro público para financiar a 21ª Jornada de Agroecologia, em Curitiba. Patrocinado pelo Governo Federal, Caixa Econômica, Itaipu, Correios e Fundação Banco do Brasil, o evento reuniu figuras como João Pedro Stédile, do MST, e frei Leonardo Boff, e promoveu ataques ao agronegócio, chamando-o de “modelo da morte” e culpando-o por danos ao meio ambiente, saúde e desigualdades sociais.
O evento foi uma verdadeira celebração de pautas ideológicas da esquerda, financiada com o dinheiro do contribuinte. Além de criticar o agronegócio, que representa 25% do PIB brasileiro, a carta final misturou questões identitárias e progressistas, defendendo bandeiras como gênero, raça e luta LGBTQIAPN+. Tudo isso em nome de uma “transição agroecológica” sem qualquer definição concreta ou proposta viável.
O texto ainda expõe o uso de 70 mil reais da Caixa e 150 mil reais dos Correios para custear um evento que ataca diretamente a agricultura moderna, enquanto exige mais incentivos e subsídios públicos para suas bandeiras. É um absurdo ver recursos estatais sendo usados para financiar ideologias que atacam o setor que sustenta a economia brasileira.
Recomendo a leitura completa da matéria de Marcos Tosi na Gazeta do Povo. É um alerta sobre o direcionamento ideológico e irresponsável do uso do dinheiro público contra o agronegócio e a propriedade privada, pilares da economia e do desenvolvimento do Brasil.
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